
sexta-feira, 29 de março de 2013
Lawrence Lemieux : um campeão do ideal e espírito olímpico

quinta-feira, 28 de março de 2013
Troféus...
Pena que as maratonas de BTT e dos Duatlos não deêm, também, direito a medalhas de participação.
A "montra" já estaria bem mais composta.
Mas não está mal, mesmo assim
Por ordem:
GP Olival de Basto 2011 - 5 kms - 29m 39s
1ª Corrida D.Dinis, Odivelas 2011 - 10 kms - 1h 03m 26s
5ª Corrida Luzia Dias, Lumiar 2012 - 10 kms - 59m 02s
GP Olival de Basto 2012 - 5 kms - 23m 35s
1/2 Maratona de Portugal 2012 - 21,1 kms - 2h 01m 36s
Corrida do Sporting 2012 - 10 kms - 50m 34s
Maratona de Lisboa 2012, por Estafetas #2 - 10,9 kms - 56m 18s
1/2 Maratona de Lisboa 2013 - 21,1 kms - 1h 46m 33s
quarta-feira, 27 de março de 2013
Regresso ao Squash.
Foi uma partida bem disputada, e na qual me vi obrigado a gerir o esforço o melhor que pude. E então foi assim:
1º set: 11-9 para mim. Cheguei aos 8-3 facilmente, pelo que abrandei o ritmo da mesma forma que faz o mestre A.F.. A diferença é que ele é o campeão em título e eu ia lixando o set por culpa própria.
2º set: 9-11. Este set foi taco a taco. Nunca houve uma diferença de mais de 1 ponto até final. Muito bem jogado, mas caiu para o outro lado.
3º set: 9-11. Perdi este set na minha tentativa de gerir o esforço. Aquilo que ia acontecendo no 1º set aconteceu mesmo no 3º. Não se pode perder um set quando se está a ganhar 8-4...
4º set: 12-10. Mais um set extremamente bem disputado. Desta vez a vitória não fugiu, mas teve quase. Estive a perder 8-10.
5º set: A NEGRA. Para contar a história deste set é preciso rebobinar uns minutos... 8-10, 9-10, 10-10, 11-10, 12-10 e PUM! Rebentou.
Resultado final: 2-3 (11-9, 9-11, 9-11, 12-10, 3-11)
O próximo duelo é contra o Cromo. Vale o campeonato! lol
terça-feira, 26 de março de 2013
WACKY RACES - MEIA MARATONA LISBOA 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
A Meia-Maratona. Agora a frio
A minha paixão por estas provas, sejam de corrida ou btt, vai muito além da parte da "competição". Gosto da adrenalina que se sente nos dias antes, da ansiedade da noite mal dormida e do convívio antes e depois da prova. E foi tudo isso que aconteceu.
O grupo que se reuniu para a Meia-Maratona era fantástico. Alguns já conhecia, outros não, mas ali parecíamos todos amigos há anos. Ali não havia quem corresse mais ou menos, havia o sentido de diversão e isso, para mim, é o principal. A partir do momento em que me deixar de divertir, seja a correr ou a pedalar, está arrumada a questão.
À entrada da Avenida da Índia, voltamos ao encontro do pessoal da Mini, e o percurso fica mais estreito outra vez. Menos mal que entretanto já houve tempo para os atletas da Meia dispersarem e, apesar de tudo, houve espaço para todos. À passagem por Belém, e pela Meta, vemos o paraíso, mas apenas por uns instantes, ainda faltam uns kms para lá chegarmos. Mas sentia-me bem. Ingeri o segundo gel, mais um pouco de Powerade e, a cerca de 4 kms do fim, estava na altura de queimar os últimos cartuchos. O Pedro T. também achou e lá fomos. Ele à frente e eu a tentar acompanhar. Mas eis que ele ganha alguma distância. Cinco metros... depois 10, 50... E eu que não o conseguia apanhar. "Será que ataquei cedo demais e agora vou rebentar a 1 ou 2 kms da meta?, pensei eu. Para ajudar o retorno em Algés não foi onde pensava, mas apenas uns bons 500 metros mais à frente. No sentido contrário passa o balão da 1h45m e eu penso que já não o consigo apanhar.
The rookie experience - De um tipo que não conseguia correr 10 minutos quando estava na escola
Meia-Maratona: O troféu!

Um grande abraço ao José M. uma promessa nisto das corrida.
domingo, 24 de março de 2013
Meia-Maratona. Chegar ao céu e ir mais além!

Comecemos então pelo início. A logística desta prova é mais complicada que a da Ponte Vasco da Gama. A organização não tem transportes próprios e tivemos de apanhar o autocarro e depois o comboio para chegarmos ao outro lado do Tejo. Assim como nós, milhares e milhares de pessoas fizeram o mesmo, o que gerou uma enorme confusão no Pragal. Ultrapassada essa fase e chegados ao garrafão da ponte, as coisas até foram melhores do que eu pensava. As pessoas estavam dispersas e não havia muita confusão. Mesmo a partida foi relativamente tranquila.
Quanto à prova, tinha as coisas mais ou menos estudadas. Pensava manter um ritmo a rondar os 5'30'' mins/km até aos 10 kms e depois começar a aumentar o ritmo, sempre com o objectivo das duas horas em mente. Mas também sabia que os primeirs kms, até chegar a Alcântara, eram uma incógnita. Tanto podiam ser muito lentos, como muito rápidos. Foram rápidos. Devo ter feito os primeiros 5 kms com uma média abaixo dos 5 mnts ao km, muito mais rápido que o planeado.
sábado, 23 de março de 2013
Tudo a postos!
sexta-feira, 22 de março de 2013
O grande dilema... Boost ou não Boost!
Por outro lado está a parte emocional. Os Energy são novos, têm a tal tecnologia Boost que, nem que seja psicologicamente, me pode ajudar a ter uma merlhor perfomance durante a prova, parecem superconfortáveis - já os tive nos pés durante... 5 minutos - e, sinceramente, também não creio que vá ter surpresas desagradáveis com eles.
Uma coisa é certa. Se estiver a chover - ou tiver chovido durante a noite e o piso estiver molhado - levo os velhos Adidas. Vou lá sujar os novos logo no primeiro dia...
quarta-feira, 20 de março de 2013
A meia-maratona está a chegar
Da parte que me toca já começo a sentir aquele nervoso miudinho. Na minha primeira vez nisto das meias-maratonas só soube que ia correr a dois dias da prova, pelo que não tive oportunidade de sentir esta parte da ansiedade pré-prova. Pessoalmente gosto. Sempre gostei. Nos tempos em que jogava hóquei em patins, e depois futsal, gostava das horas que antecediam os jogos, do ritual de preparação, de sentir a adrenalina a crescer para depois a libertar na hora certa. Claro que nessa altura os jogos eram semanais e ocupavam um lugar bem alto na minha lista de prioridade. Agora estas "competições", sejam as corridas, duatlos ou provas de btt, acontecem meia-dúzia de vezes por ano e o desporto é apenas uma ocupação e um prazer.
Espero, acima de tudo, sentir-me bem durante toda a prova. Vou cumprir o mesmo plano de alimentação que me correu bem em Setembro, com um bom jantar de massa, um bom pequeno almoço, reforço a meio da manhã com fruta e uma barra de chocolate, hidratação com Goldrink e depois, durante a prova, fazer também o mesmo, beber água/isotónica sempre que possível, nem que seja só um gole para molhar a boca, tomar gel energético aos 7,5 e aos 15 kms.
segunda-feira, 18 de março de 2013
….VENHAM MAIS 1000, QUE EU TENHO QUEM ME LEVE!
Aproveitar as oportunidades
A ganhar por 2-0 em sets, comecei o terceiro muito bem, conseguindo logo uma vantagem de 5-1. Porém, nessa altura, e pela primeira vez num jogo de torneio, facilitei. Ao fazer o serviço a bola não me saiu da mão bem como eu queria e, em vez de a voltar a agarrar para repetir o movimento, servi na mesma, ainda que sabendo que não o iria fazer bem. Naquele meio-segundo que levei a decidir deixei-me afectar com o jogo tranquilo que estava a levar e achei que servir aquela bola não tão bem não iria afectar o desfecho do jogo. Enganei-me. O adversário ganhou o ponto e os seguintes e quando dei por mim já estava a perder por 6-5. Depois estive sempre atrás do prejuízo, até estar prestes a perder o set por duas vezes, com 10-9 e 11-10. Voltei a concentrar-me e ganhei vantagem acabando por fechar o set, e o jogo, em 14-12.
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quinta-feira, 14 de março de 2013
2000 kms nas pernas...
De notar que esta contabilidade só começou a ser feita no Sports Tracker a 27 de Março de 2011, quando já há muito que andava de bicicleta e também já tinha começado a dar alguns passos na corrida. Mas o que interessa é o que está nos registos, portanto é disso que falarei.
Antes de mais é bom recordar o dia em que cheguei aos 1000 kms. Foi a 13 de Junho de 2012, tendo na altura feito um post sobre isso. Hoje, tal como nesse dia, a meta dos 2000 kms foi obtida a correr, num treino de 10 quilómetros no Campo Grande, muito bom por sinal, com um ritmo abaixo dos 5 mins/km.
Vamos lá então à análise destes últimos mil quilómetros, comparando-os também com os primeiros mil...
13 de Junho de 2012 |
14 de Março de 2013 |
13 de Junho de 2012 |
14 de Março de 2013 |
13 de Junho de 2012 |
14 de Março de 2013 |
13 de Junho de 2012 |
14 de Março de 2013 |
O desafio continua. Creio que vou demorar ainda menos tempo a atingir a marca dos 3000 kms, até porque em Setembro - se tudo correr bem até lá - começarei os meus treinos para ser triatleta. Mas creio que por essa altura os 3000 kms serão coisa do passado e já estarei a caminho dos 4000!
Obrigado a todos os que me têm feito companhia nestes quilómetros. Não vou estar a enumerar todos, vocês sabem quem são. Não minto quando digo que tornam cada quilómetro mais fácil de fazer.
Sem vocês não seria a mesma coisa.
quarta-feira, 13 de março de 2013
Pump my Ride: D-Day!
Finalmente chegou o dia!
Depois de ontem, por motivos profissionais, não ter conseguido ir treinar conforme tinha planeado e combinado com o resto da malta, decidi não esperar mais tempo…
Apesar de hoje não ser dia de treino de corrida, e tendo em conta que amanhã tenho jogo do torneio de squash, decidi que hoje seria um bom dia para estrear os meus novos ténis e fui correr sozinho! 6ª feira estava demasiado longe… Não podia esperar.
Fiz 7 Km neste primeiro teste. Estive mais preocupado em perceber as diferenças e a olhar para os pés do que propriamente em treinar. Talvez tenha sido isso, ou o cansaço acumulado das últimas 2 noites, ou até o reajuste da minha passada ao novo calçado, mas o que é certo é que hoje… fui (ainda) mais lento do que é habitual. A causa para isso é uma dúvida a esclarecer no futuro, mas estou mais inclinado para o cansaço acumulado…
Adiante. Mal calcei os ténis notei logo a diferença. São novos, logo estão ainda algo apertados e precisam de “rodagem” para darem um pouco de si. Mas é impressionante a diferença para os ténis antigos. A melhor forma de ilustrar é dizer que os antigos são como aqueles jipes 4x4 em que qualquer pedra nos faz bater com a cabeça no tejadilho enquanto que os novos são mais tipo… BMW X3. Poderia dizer X5 ou X6 ou até o último modelo de topo da Jeep, mas certamente que há ténis ainda melhores que estes… No entanto, estes são meus! J
São muuuuuito mais suaves que os antigos, e não é por serem novos. Os ténis antigos nunca me deram esta sensação de apoio. Até a andar parece que se tem 2 almofadas debaixo dos pés. A correr então a diferença é monumental. Tanto no apoio à passada como na correção da minha pronação natural, os ténis pareceram-me excelentes. Quando olhei para os pés enquanto corria, já não via (nem sentia) os pés a rolarem para dentro, nem as pernas a desviarem-se do seu movimento natural. Apesar de terem muito suporte, são leves e “respiram” muito bem. Antes de começar a correr, e a aquecer, conseguia sentir o vento frio nos pés. Este é o único ponto que me deixa curioso/pensativo: como será correr à chuva com eles?!
Mas resumindo, foi um treino muito bom, pois tirou-me a ansiedade de experimentar os ténis. No entanto, em termos de resultado mais valia ter ficado a trabalhar… Não fosse o facto de ter ficado extremamente satisfeito com os ténis, teria sido uma boa oportunidade para ficar quieto.
Mal posso esperar por 6ª, por domingo, por 2ª, por 5ª e finalmente pela meia-maratona no dia 24/03!...
Fauja Singh, o corredor de maratonas mais velho do mundo
Fauja Singh, apelidado de "Tornado com turbante", tem 101 anos e começou a correr aos 89 anos, depois de ter passado uma fase difícil da sua vida em que perdeu entes queridos. Desde então, completou nove maratonas.
Há pouco tempo admitiu que está na hora de “parar” de correr em competições. O corredor de maratonas mais velho do mundo, afirmou este ano, dias antes de participar na sua última corrida enquanto atleta, em Hong Kong (10 kms), que se sente triste por ter que se reformar mas que vai continuar a correr por prazer.
Singh, nasceu na Índia, mas tem nacionalidade britânica. Singh, agricultor em seu estado natal de Punjab antes de imigrar para Inglaterra, participou em maratonas prestigiadas como a de Nova Iorque, Toronto e Londres.
Em Abril de 2012, concluiu a Maratona de Londres em 7h49m21s, batendo por 22 minutos o seu anterior máximo (alcançado no ano anterior em Toronto) dum atleta com mais de 100 anos. Simultaneamente, ampliou o seu record de homem mais velho do mundo a finalizar uma Maratona, tendo 101 anos e 21 dias.
Em 2003, em Toronto, ele bateu o recorde mundial dos mais velhos de 90 anos correndo em 5h40m01s.
É sem dúvida extraordinário um homem correr a maratona com esta idade.