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domingo, 23 de janeiro de 2011

Metralhada - Loures -» Negrais

Depois de vários adiamentos, chegou finalmente o dia da minha estreia com o grupo d'Os Metralhas BTT. São um grupo grande e com a base no Lumiar - com sede e tudo - e já tinha ouvido falar muito deles, quer por intermédio de alguns companheiros de pedalada que costumam andar com eles, quer também através do seu tópico de discussão no Fórum BTT, um dos mais concorridos.
O ponto de encontro aconteceu na Igreja de Loures, bem cedinho, às 7h45 da manhã. Optei por ir a pedalar desde Odivelas para fazer companhia ao Peter que também foi. A saída de casa custou bastante, ainda antes do Sol nascer. O frio apertava e o vento gelava as mãos. Mas a vontade de pedalar era grande e lá rumámos a Loures.
O pessoal da metralhada revelou-se impecável. Sentimo-nos de imediato abraçados pelo seu espírito brincalhão e de camaradagem e não precisámos de mais nada para nos sentirmos bem no meio de todos eles. Depois foi só começar a rolar.
Os primeiros quilómetros foram bem duros, com a subida do Correio-Mor que tão bem conheço. Por já vir com quase 10 kms nas pernas, e por estar bem fisicamente, não me custou muito fazê-la, mas imagino o que terão sofrido alguns que arrancaram a frio naquele momento e "levaram" logo com aqueles kms de subidas. O percurso foi depois para caminhos que não conhecia, em direcção a Dona Maria, Almargem do Bispo e Negrais. De sublinhar a preparação da equipa para o percurso que já vinha delineado de casa, evitando-se assim perdas de tempo à procura do melhor caminho.
Só o frio parecia dificultar-nos a vida. A mim, em particular, afectava-me muito as mãos. No tronco nem por isso, pois estava protegido por uma camisola térmica - já agora, foi a estreia do meu jersey da LiveStrong -, mas as mãos gelavam a cada descida, relembramo-me da importância de comprar umas luvas de Inverno decentes. O regresso a Loures foi já feito com o grupo partido, pois alguns quiseram regressar mais cedo, entre eles estava o Peter, e não o ia deixar sozinho. Os restantes ainda foram às éolicas.
A chegada a casa deu-se bem cedo, às 12h, uma hora perfeita para um almoço em família.

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