Podia discorrer aqui um discurso épico sobre a dureza das
subidas ingremes durante quilómetros e quilometros, podia descrever as descidas técnicas de
grande inclinação feitas com uma unha partida, podia até passar mensagem sobre
das dores que senti, nos músculos, num torcicolo que me apareceu logo nos
primeiros kms, dos joelhos que latejavam mas, nada disso...
Nada disso bate a felicidade que é andar livre pela montanha,
nada disso bate o companheirismo do que é planear, treinar e fazer uma maratona
seis horas e meia na montanha com amigos.
Boa .. é esse o espirito. Mas tudo faz mais sentido quando se corta a meta! Parabéns.
ResponderEliminarAbraço
É verdade, mas vais reparar, se eu alguma vez conseguir terminar o texto, que há momentos de felicidade lá em cima.
EliminarAbraço