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sábado, 20 de dezembro de 2014

REDESCOBRIR A MEIA MARATONA DOS DESCOBRIMENTOS 2014

Este ano menos frio, mas de novo com muita gente!

A volta Belém-Algés-Santa Apolónia-Belém, foi a mesma que no ano passado. Ou seja, longas rectas pela zona ribeirinha, uma ajuda extra para todos aqueles que queriam melhorar tempos aos 21 km. E muitos conseguiram!

Eu não era um deles.
Depois das maratonas, o mês de Dezembro, era mês para reestabelecimento físico, psicológico e emocional. Por outras palavras é um mês de festividades. E foi num “rolanço amigável” que fiz esta meia maratona.

Coisas boas: Os abastecimentos!
Este ano tinham novidades, sempre bem vindas. Marmeladas e gel! Boas surpresas, quando normalmente as corridas organizadas pela Xistarca, não costumam ser assim tão “simpáticas”. Tudo bem organizado, muita agua, muitas palavras de apoio dos voluntários.

O que dizer da chegada? Acho que fica bem ser na calçada do planetário. É um bom local de chegada. Um termino com aspecto efectivamente ………….terminal! Agora esta “filosofia “ utilizada de afunilar quem chega, é sempre uma “dor de cabeça”, para quem chega com a multidão! Perder 10 minutos para receber a agua, maçãs e sair para o merecido repouso, é de “bradar aos céus”! Abram mais corredores de saída (mais 2 ou 3 voluntários e o assunto fica resolvido). Deixem o chá e as isotónicas (que são sempre de aceitar sobretudo nestas corridas de inverno), em local oposto á saída!
Penso que algumas destas alterações seriam importantes para a desobstrução da saída. E todos ficaríamos com mais tempo para alongar e descansar.

Esta edição deixou a satisfação um pouco mais baixa, porque mais tarde soubemos, que os chips, utilizados para a medição de tempo, não tinham funcionado. E assim ficámo-nos pelo tempo bruto e pelas medições pessoais no GPS (para quem tinha).

Fomos assim chegando a conta gotas (e acumulando na saída). E e a Sofia  (desde blog), o Fernando e o Eduardo, o Paulo C, Pedro R e o Filipe do Clube de Corrida e uma pista cheia de amigos e conhecidos das lides das corridas.

A conversa era tanta quanto o frio que entretanto surgia em forma de aragem.
Vistas privilegiadas para o rio, traz por vezes estes ambientes frios.
Foi da maneira que chegamos mais depressa aos carros (e a casa)!
 

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