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sábado, 26 de abril de 2014

Tic Tac, tic tac, tic tac...

Estou a cerca de 24 horas do tiro de partida do Triatlo do Estoril - distância olímpica -, aquela que será a minha grande aventura desportiva do ano - a par com a maratona de Lisboa, em Outubro, mas isso é outra conversa.
Neste momento já estou naquele estado de ansiedade que me caracteriza nestas provas. Já comecei a reunir o material de que preciso, assim como a recolher as últimas informações para a prova, nomeadamente número de voltas e estudar o percurso. E começa também a surgir aquele medo que também senti há um mês, por alturas do Triatlo de Alpiarça. "Como vai ser a natação?"
É verdade que tenho treinado 1500 metros na piscina - até mais - e tenho-me saído bem, cumprindo a distância sem dificuldades. Mas a natação desta prova é no mar, já não é numa barragem com águas calminhas. Haverá ondulação? Haverá correntes? Como vou lidar com isso? Além disso tenho uma ligeira dor num ombro que acredito que vá passar até lá, mas também acredito que se não passar não me vai incomodar na natação. Mas há sempre um "E se...?"
Como em Alpiarça, a minha prioridade é sair da água. Depois na bicicleta e na corrida será mais tranquilo. Estou a apontar para um tempo entre as 2h45m e as 3h de prova, mas - claro - só quero cruzar a meta em frente ao Casino do Estoril. A ver vamos

4 comentários:

  1. Boa sorte! Vais ver que fazes isso com uma perna às costas! :)
    Isso é que era de homem: fazer um triatlo assim... perneta... lol

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  2. Olá Rui, espero que desde Alpiarça, tenhas treinado a tarefa árdua de despir o fato! :)
    Quanto ao resto, tenho a certeza de que vai correr muito bem!
    Vamos estar a torcer por ti!

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    1. Ai a parte dificil é despir o fato? tenho que me meter neste desporto

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  3. Rui, muita força. Estou a torçer por ti. Vais conseguir. Abração

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