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segunda-feira, 21 de abril de 2014

Uma tarde na Montanha Russa – BES RUN CHALLENGER 2014



Olhei para o lado, bonsais e mais bonsais decoravam o átrio da loja que os comercializava, situada à entrada de Sintra. É mesmo aqui que estaciono!



O céu apresentava-se nublado mas a temperatura apetecível para uma corrida. E se essa corrida é em Sintra então vai ter subidas e descidas……….e muitas!



Não participei no "pacote completo" do Run Challenger do BES, mas, tal como no ano passado, decidi aproveitar a oportunidade de fazer um treino em modo "montanha russa" na vila de Sintra.



Portanto, já sabia ao que vinha. Já sabia que no largo de São Pedro (zona de partida/chegada da prova) estaria um mar de gente (atletas e familiares), que o estacionamento estaria caótico (por isso ter decidido estacionar um pouco mais longe), que haveria zonas de partida, para os vários "tipos" de atletas e que a confusão para entrar nessas zonas seria grande (não tanto como no ano passado).



Este ano fiz a corrida sozinho e por coincidência (ou talvez não) "abordei" a mesma com bastante tranquilidade.



As comparações entre esta corrida e a da Fim da Europa surgem com naturalidade e aposto que metade do pelotão que partia desta corrida era presença assídua na corrida do Fim da Europa (e mais não é, devido a limitação de inscrições nesta ultima).



Mais uma certeza: o inicio seria a subir e a seguir a descer até ao Palácio da Vila e depois do centro de turismo nova subida para depois chegado lá em cima……….descer…..




Já sabia, também, que ao chegarmos ao quinto quilometro, o espaço de ultrapassagem seria mínimo devido à pouca largura da estrada.



A moda deste ano é a utilização dos telemóveis como sistema sonoro, indo assim, o pelotão ao ritmo das play lists dos vários equipamentos telefónicos.



A volta foi dada ao 6º Km . A partida apartir daqui tornou-se mais rápida.



O prémio romantismo deste ano vai para o casal que fez a corrida inteira de mão dada. O amor é lindo ou então era mesmo "falta de pernas" (ou as duas coisas).



Mais uma vez, esqueci-me da subida ao quilometro oitavo (antes da passagem pelo Palácio da Pena) e para chegar até à descida rumo à meta foi o "cabo dos trabalhos". Que subida lixada aquela!




E depois? Depois foi a descer até à chegada. Normalmente não sou um grande apreciador de descidas e esta torna-se particularmente perigosa! Porque é acentuada, porque o piso é traiçoeiro e porque normalmente é utilizado por turistas. E se chove, é "esbardalhanço" na certa!



A chegada em velocidade cuidadosa foi com o mesmo tempo do ano passado. Só faltou a caixa com as queijadas (não houve ou já teriam acabado?). Foi mesmo a única novidade deste ano.

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