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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Eu e as subidas...

Ultimamente tenho vindo a notar nos meus passeios/treinos de bicicleta, seja em estrada ou nos trilhos, que só fico plenamente satisfeito em voltas que tenham... subidas! Quando saio de casa a preocupação do caminho que vou levar é quais as subidas que vou encontrar.
Quando vou com a malta do BTT vejo os outros a sofrerem nas subidas e a divertirem-se a sério nas descidas; eu divirto-me a sério nas subidas e aproveito as descidas para descansar. Não sou de arriscar a descer, nem ao ponto de ganhar velocidade, na estrada, nem no sentido de atacar descidas íngremes ou muito técnicas nos trilhos. Já nas subidas é ao contrário. Quando mais duras e técnicas melhor. Gosto de trepar por cima de pedras soltas, calhaus, raízes de árvores, ultrapassar os regos que a água cava no chão e não há subidas impossíveis para mim, pelo menos antes de tentar. Posso não conseguir fazê-las, mas ao menos vou tentar!
Como faço pouca estrada não tenho tantas sensações desse género. Mas quando, de carro, passo por uma subida "a sério" começo logo a pensar como será fazê-la a pedalar. Já tenho algumas assinaladas nas redondezas e quando tiver uma bicicleta de estrada vou atacá-las, sem dúvida. Há poucos meses fui à Serra da Estrela e fiz as estradas principais todas, de Seia, da Covilhã, de Manteigas, a subir, a descer e só dava por mim a pensar no sofrimento/gozo que daria subir à Torre de bicicleta um dia. É mais uma ambição desportiva da minha parte a realizar.



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